Abreviatura: «FFAA», de novo
Bem e mal, o habitual
«“A troca do comando do Exército traz um ganho importante para o presidente”, avalia Igor Acácio, doutor em ciência política pela Universidade da Califórnia e pesquisador da Universidade Tulane. “É uma demonstração de força: Lula está exercendo seu papel de comandante em chefe das FFAA”. O especialista em relações civis-militares lembra que, no Brasil, quando há crises entre militares e ministros da Defesa civis, quem perde no cabo de guerra geralmente é o ministro. “Mas desta vez não foi isso que aconteceu: quem caiu foi o comandante do Exército, que foi substituído no cargo por alguém que tem a confiança do presidente e do ministro da Defesa”» («Avanço da desmilitarização», Gabriela Rölke, IstoÉ, 1.02.2023, p. 30). «Comandante em chefe» está muito mal; a abreviatura FFAA está muito bem, como já aqui defendi mais de uma vez.
[Texto 17 641]