«Inimigo figadal»
Como esta
A confusão não é de hoje, mas agora, aqui à minha frente, preto no branco, ainda parece mais tremenda. Fala-se de reis e aios, e o autor, português, escreve «inimigo fidagal». Por um pouco era «fidalgal», o que não destoaria de tudo o resto. Não, não, não: é figadal que se diz, de fígado, ou seja, profundo, íntimo.
[Texto 624]