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Linguagista

Outra vez «sanduíche»

Sandes e francesinhas

 

 

      «Portugal também está lá, claro. Heloísa fala do Porto, da sua “cor de ouro” e do “cheiro das especiarias”, mas também de um episódio embaraçante: quando Bianca, filha de Ruy [Castro], que vive em Lisboa, o encontrou no Porto e lhe perguntou: “Papai, você já comeu uma francesinha?” Um susto: ele ainda não sabia que se tratava de uma sanduíche» («Sexo e estripadores», Nuno Pacheco, «P2»/Público, 5.12.2011, p. 3).

      Uma questão de gosto. Para o Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, a francesinha é um «prato composto por uma sande feita com duas fatias de pão de forma, bife, fiambre, linguiça e mortadela ou salsicha, coberta por fatias de queijo e por um molho picante». Para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é a «sandes feita de carnes variadas (fiambre, linguiça, salsicha fresca, etc.) entre fatias de pão de forma, queijo no topo e molho especial, gratinada no forno».

 

[Texto 770]

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