Acordo Ortográfico
Para, para, por favor!
Juro. A primeira frase pós-acordo que me confundiu mesmo: «No regresso para à entrada e acende um cigarro.» (No prelo.)
[Texto 533]
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Para, para, por favor!
Juro. A primeira frase pós-acordo que me confundiu mesmo: «No regresso para à entrada e acende um cigarro.» (No prelo.)
[Texto 533]
Uma lição no centro de saúde
As três enfermeiras (uma junta espontânea, propiciada pelo pouco que fazer) viram bem e tiveram uma quase certeza: não era varicela — que tem uma progressão céfalo-caudal. Como toda a gente sabe, aliás. A médica escudou-se num mutismo irritante. «Acha que é varicela?» Não era — mas receitou Zyrtec e Fucicort. Pode ser que faça bem. Já que ninguém sabe o que é, ao menos que desapareça.
[Texto 532]
É claro que não
«Parece que não. Bruce McCall, como tantos bons músicos e comediantes que pensamos ser americanos dos EUA, é canadiano, mais norte-americano ainda do que aqueles estado-unidenses que têm a lata de se dizerem, simplesmente, americanos» («Fora os turistas», Miguel Esteves Cardoso, Público, 28.09.2011, p. 31).
«Mais uma vez, devemos criar a consciência de que Deus age em nós e nos outros, sem termos que prender-nos ao nosso tempo, aos nossos desejos que pensamos serem os melhores» (Os Jesuítas em Moçambique, 1541-1991, José A. Alves de Sousa. Braga: Livraria Apostolado da Imprensa, 1991, p. 66).
[Texto 531]