«A meu saber»
– Mia senhor, a meu saber...
«– Durante as férias, decidi inventar um feitiço que, a meu saber, jamais terá sido experimentado. É um feitiço para pôr os animais a falar. Para tal, tive de reunir vários componentes do feitiço, incluindo ladainhas, ervas, etc., e, para tornar a minha tarefa mais fácil, decidi concentrar-me em animais que coubessem num espaço de vinte e cinco centímetros quadrados ou menos» (A Bruxinha Desastrada Entra em Acção, Jill Murphy. Tradução de Maria Clarisse Silva. Porto: Asadelta, 2010, pp. 72-73).
A meu saber. É expressão que vem directamente do trovador medieval Airas Moniz de Asma para a tradução de um livro juvenil. Impressionante.
[Texto 911]