«Batique» e não «batik»
Escolhem o pior
«No artigo intitulado Black Fashion Power, Dolivo chega mesmo a explicar como os Obama [sic], referência da “black-geoisie” a quem faz sucessivos elogios, conseguem vestir integrando “todos os códigos brancos” sem deixar de manter a sua ligação à comunidade negra através de elementos étnicos, como as conchas que Michelle tantas vezes usa em colares e as aplicações em batik de alguns dos seus vestidos» («Moda Obama. Jornalista da Elle acusada de racismo», «P2»/Público, 30.01.2012, p. 22).
É a segunda vez, numa semana, que vejo o termo. Contudo, há muito que o aportuguesamento batique anda por aí.
[Texto 1038]