«Abater», de novo
Não lhe digam, não
Jornalista Paulo Dentinho, no Telejornal de ontem: «Estas são as marcas onde as crianças foram abatidas. Depois o assassino entrou na escola e abateu uma rapariga com um tiro na cabeça.» |
[Texto 1238]
Não lhe digam, não
Jornalista Paulo Dentinho, no Telejornal de ontem: «Estas são as marcas onde as crianças foram abatidas. Depois o assassino entrou na escola e abateu uma rapariga com um tiro na cabeça.» |
[Texto 1238]
Allons bon!
«Baba havia enfurecido o raïs ao afirmar: “Os cristãos do Egipto não irão a Jerusalém até que a cidade seja restituída aos seus proprietários originais – os palestinianos. Os coptas não serão uma locomotiva para o comboio da normalização das relações com Israel.”» («Maior comunidade cristã do Médio Oriente, os coptas despedem-se do seu papa entre o medo e a esperança», Margarida Santos Lopes, Público, 20.03.2012, p. 18).
Raïs! Oui, c’est le chef d’Etat dans le pays arabes, en particulier en Egypte.
[Texto 1237]
Tudo no Público
Ontem: «O processo de sucessão deverá demorar pelo menos dois meses. Os líderes coptas vão reunir-se para encontrarem três candidatos a papa, mas, de acordo com a tradição, será uma criança cega a escolher o nome do sucessor de Shenuda» («Coptas egípcios preparam-se para um futuro diferente», Sofia Lorena, Público, 19.03.2012, p. 19).
Hoje: «Estes fazem uma primeira selecção de três candidatos cujos nomes são registados em três boletins por sua vez colocados numa caixa. O boletim retirado por um acólito de olhos vendados será o novo papa, escolhido por “uma mão guiada pela vontade de Deus”. Shenouda foi durante 41 anos o protector de uma comunidade — ele rejeitava o termo “minoria”, sublinhando que os coptas “são parte integrante do Egipto”, ainda que frequentemente alvo de ataques sectários e queixosos de serem discriminados e marginalizados» («Maior comunidade cristã do Médio Oriente, os coptas despedem-se do seu papa entre o medo e a esperança», Margarida Santos Lopes, Público, 20.03.2012, p. 18).
[Texto 1236]