Tradução: «croupier»
É outra forma
«A bola, por fim, caía, e o banqueiro, na mesma voz morta, repetia a fórmula usual e anunciava o número e a côr» (O Falecido Matias Pascal, Luigi Pirandello. Tradução de José Marinho. Lisboa: Inquérito, s/d [mas de 1945], 2.ª ed., p. 62).
Será o proprietário de um banco? Não: é aquele que, no jogo, maneja as cartas. Croupier, crupiê. Nunca José Marinho usa outra palavra que não seja «banqueiro».
[Texto 1710]