Mas a memória
«Aquilino Ribeiro Machado, que nasceu em Baiona, a cidade do Sul de França onde os pais estavam exilados, a 6 de abril de 1930, vivendo de seguida em Vigo e em Tuy (até o autor de Quando os Lobos Uivam regressar a Portugal, em 1932), licenciou-se em Engenharia Civil e começou a trabalhar na autarquia lisboeta em 1956, passando a diretor de serviços do Gabinete de Estudos e Planeamento do Fundo de Fomento da Habitação em 1969» («Primeiro presidente de Lisboa eleito depois do 25 e Abril», Diário de Notícias, 9.10.2012, p. 24).
Muito bem — o pior é que se vão esquecer de que escreveram desta forma. Aliás, quase sempre escrevem Bayonne, como nesta notícia de Maio: «Há duas semanas, Valls [ministro do Interior francês], nascido em Espanha e naturalizado francêrs [sic], qualificou a ETA de “terrorista”, mostrando que a mudança política em França não altera este ponto. Oroitz Gurruchaga Gogorza e o seu número dois, Xabier Aramburu, estão em prisão preventiva em Bayonne» («Ministro francês em Madrid após prisão de etarras», Diário de Notícias, 29.05.2012, p. 29).
[Texto 2184]