Por vontade expressa
À nossa medida
Mário Zambujal continua com os seus aportuguesamentos, nem todos para rir: «As notícias não chegavam tão frescas como se as mandassem por telefone ou internete, mas cá se ia sabendo como Napoleão engolia cidades e nações. Elevaram-no os franceses a nível de super-herói, enquanto tirano e cão raivoso lhe chamavam os maltratados. Que se cuidasse Portugal, não tanto por embirração do conquistador, mas por ser um pernas abertas para os ingleses» (Cafuné, Mário Zambujal. Lisboa: Clube do Autor, 2012, pp. 27-28. Revisão Henrique Tavares e Castro).
E mais: «Por vontade expressa do autor, a presente edição não segue as regras do Acordo Ortográfico de 1990.»
[Texto 2522]