Como se escreve nos jornais
Eu não usaria
«Marcelo Rebelo de Sousa, que acompanhou a onda de estudantes até à porta, diria depois à SIC que os jovens da JSD deviam ter saído da sala antes de Passos para formarem uma espécie de cordão de defesa e abafarem o protesto. Mas ontem isso acabou por não acontecer porque o próprio Passos, numa imagem de bravata, quis enfrentar o protesto — como que o desvalorizando» («Primeiro-ministro recebido por estudantes de Direito com coelho enforcado», Maria Lopes, Público, 28.02.2013, p. 9).
Há-de ser a parte de opinião... Não será excessivo usar a palavra bravata — ameaça arrogante; fanfarronice; bazófia; jactância — neste contexto?
[Texto 2641]