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Linguagista

«Sob o fogo da crítica»

Fogo!

 

 

      «Já o grau de responsabilidade da Universidade de Lisboa é enorme e incontornável: recordo as dezenas de docentes da sua Faculdade de Letras que, logo em 1986, se manifestaram criticamente contra o acordo então celebrado e do qual passaram ao de 1990 alguns dos principais tópicos que continuam sobre o fogo da crítica, e recordo também, que, como toda a gente sabe, pelo menos vários dos mais ilustres professores de Direito da mesma instituição têm tomado posições públicas quanto ao facto de o AO não poder considerar-se em vigor» («Ainda a edição de Vieira e o Acordo Ortográfico», Vasco Graça Moura, Público, 6.04.2013, p. 33).

      Não é difícil imaginar a crítica como um braseiro sobre o qual estes «tópicos» estão ao rubro, mas o fogo da crítica, ainda que metafórico, são tiros. Logo, sob o fogo da crítica.

 

[Texto 2743]