«Haver que», de novo
Temos de ver mais
«Ora, o Hyde Park é uma espécie de Parlamento de algibeira, um Parlamento portátil. Só há que ter cuidado com os carteiristas das ideias» (A Língua Inglesa e a Vida em Londres, Vasco Botelho de Amaral. Lisboa: Centro Internacional de Línguas, 1958, p. 66).
Não podia escamotear isto. Convicção ou inadvertência, certo é que Vasco Botelho de Amaral usou aqui a construção «haver que», o que não altera em nada, pelo menos para já, a minha opinião.
[Texto 2750]