«Cor de rosa»
Nem isto resolveram
«Vê pink elephants, e com esta expressão humorística de ver elefantes cor de rosa expressa-se na Inglaterra a visão confusa produzida pelo álcool» (A Língua Inglesa e a Vida em Londres, Vasco Botelho de Amaral. Lisboa: Centro Internacional de Línguas, 1958, p. 173).
Como em relação a muitos outros vocábulos, Vasco Botelho de Amaral, quando não concordava com a ortografia em vigor, escrevia como lhe parecia melhor. Não era, porém, uma heterografia, como Isabel Pires de Lima afirmou em relação ao que o Acordo Ortográfico de 1990 amplamente permite. Graças, é preciso que se diga, ao princípio antiacordo por excelência: as negregadas facultatividades.
[Texto 2761]