«Ater-se a»
Casa de ferreiro
«Não nos vamos ater na argumentação nem no descritivo das muitas peripécias da saga. Qualquer leitor interessado poderá ler o artigo e interpretá-lo como melhor entender.
À míngua de tudo e sem cotação na bolsa — lá está a dependência! —, ressalvamos o penúltimo parágrafo. Nele se refere o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, classificado como “subsidiadíssimo”, em meio da listagem de editoras, personalidades políticas, instituições de toda a ordem que, qual enxame, se orienta ou desorienta na colmeia da língua» («Sobre o Ciberdúvidas», Público, José Manuel Matias e José Mário Costa, Público, 15.04.2013, p. 47).
Mas não é ater-se a, isto é, limitar-se, restringir-se? Então?... E como é possível que os autores, coordenadores do Ciberdúvidas, prefiram «listagem» a «lista»?
[Texto 2763]