Como se escreve nos jornais
Como calha
«Neto de avós portugueses e filho de um shaper [fabricante de pranchas], Henrique parece ter já vindo com destino traçado quando veio ao mundo» («Pedro Henrique. Um surfista contra natura [sic] e um emigrante contra corrente», Beatriz Silva, i, 25.05.2013, p. 53).
Queixamo-nos do preço dos jornais, mas temos de ver que nos dão a conhecer factos mais ou menos verdadeiros e ainda nos ensinam línguas, sobretudo inglês. Servido como se fosse português, sem aspas nem itálico. E é claro que os parênteses rectos não são os adequados. Pormenores.
[Texto 2887]