Depende do dia
«Mais uma vez, e à semelhança do que acontece na Alemanha, de acordo com a notícia publicada na semana passada pela revista Der Spiegel, não se trata de ouvir as conversas telefónicas ou de ler as mensagens trocadas nas redes sociais, mas sim de registar a metainformação das comunicações de todas as pessoas — os dados que indicam o número de telefone, a localização dos intervenientes numa conversa ou a data e a hora dessas comunicações, por exemplo» («Cidadãos brasileiros espiados “em grande escala” pelos serviços secretos dos EUA», Alexandre Martins, Público, 8.07.2013, p. 23).
Isto foi hoje, porque na sexta-feira o jornalista achou, mal, que devia ter hífen: «À semelhança dos programas de espionagem norte-americano e britânico — expostos pelo antigo analista informático Edward Snowden —, também as autoridades francesas estarão a interceptar e a guardar a meta-informação das comunicações, segundo o Le Monde» («Secreta francesa também sabe “quem fala com quem”», Alexandre Martins, Público, 5.07.2013, p. 25).
[Texto 3063]