O mundo da edição
Copiamos sempre o pior
«Em Milão, 11 tradutores trabalharam sete dias por semana, até às oito da noite, num piso subterrâneo do edifício Mondadori, editora italiana. Todos os dias à entrada os tradutores entregavam os telemóveis e qualquer outro aparelho que lhes permitisse a comunicação com o exterior» («Tradutores de Inferno estiveram fechados para evitar fugas de informação», Catarina Moura, Público, 12.07.2013, p. 51).
Já não chega a palavra dos tradutores, agora têm de ficar sequestrados. Mas cá já vão surgindo, aqui e ali, semelhantes comportamentos paranóicos, como, por exemplo, não facultarem a ninguém o PDF das obras com receio de pirataria. Puf...
[Texto 3077]