«Rua du Bac», por exemplo
É só não ceder
«Como pudera ele cumprir a sua função desde a quinta de Argelouse até ao terceiro andar dum prédio antigo da rua du Bac?» (O Fim da Noite, François Mauriac. Tradução de Cabral do Nascimento. Lisboa: Estúdios Cor, 1957, p. 12).
E não, como se vê mais vezes do que é normal, «rue du Bac». Ou avenue, ou street, ou calle... Sim, é verdade que é tolice dos tradutores, mas nós também temos, essa é que é essa, culpas no cartório.
[Texto 3319]