«Devolver o bote»
Há sempre novidades
«Foi bem ela, desta vez, quem falou: era a Teresa pronta a devolver o bote, a que esse imprudente acabara de despertar» (O Fim da Noite, François Mauriac. Tradução de Cabral do Nascimento. Lisboa: Estúdios Cor, 1957, p. 152).
Não conhecia. Devolver o bote é devolver a censura de que se foi alvo. Já ir no bote é deixar-se enganar.
[Texto 3325]