«De mais»
Ele escreveu assim
«No entanto seria simples de mais se devesse dar apenas a vida» (O Fim da Noite, François Mauriac. Tradução de Cabral do Nascimento. Lisboa: Estúdios Cor, 1957, pp. 59-60). «Com alegria amarga, com esse prazer de fazer pressão no lado que dói, demorar-se-ia sobre a dupla imagem confundida: não, a noite não era longa de mais para viver em espírito aquela existência suave e simples de dois esposos que têm filhos, que sofrem lutos, que se encaminham para a morte: e o primeiro que fecha os olhos abriu a senda para que o sobrevivente não sinta medo do sono eterno» (idem, ibidem, p. 137) «Depressa de mais, na opinião de Teresa» (idem, ibidem, p. 139). «O vestíbulo estava escuro de mais para que se notassem as feições alteradas da rapariga» (p. 176). «Mas não me atrevo a esperar, seria bom de mais!» (idem, ibidem, p. 213).
[Texto 3329]