«Quando mais não fosse»
No país da Alice
«– Não lhe parece então condenável e odioso que uma mulher abandone o marido e dois filhos, para seguir um indivíduo qualquer, sem tão-pouco saber ainda se é digno do seu amor? Pode realmente desculpar um comportamento tão leviano e impensado numa mulher que já não é criança e que devia ter aprendido a respeitar-se, quando mais não fosse, em atenção aos filhos?» (Vinte e Quatro Horas da Vida de Uma Mulher, Stefan Zweig. Tradução de Alice Ogando. Lisboa: Publicações Europa-América, 1972, p. 62).
[Texto 3361]