«Bangaló»
E fez bem
No Amok, Alice Ogando usou bungalow; Cabral do Nascimento usou o termo aportuguesado: «Ainda há dez anos era pouco frequentado, depois da debandada da clientela inglesa, mas há pouco tempo tornou-se ponto de reunião de banhistas ilustres e elegantes, e já o rodeiam inúmeros bangalós» (Terna É a Noite, F. Scott Fitzgerald. Tradução de Cabral do Nascimento. Lisboa: Portugália Editora, 1966, 2.ª ed., p. 9)
[Texto 3392]