Paradoxo de Stanisław J. Lec
Para terminar
Para acabar o dia, deixo um paradoxo de Stanisław Jerzy Lec. Em inglês, não em polaco nem em português. «There are grammatical errors even in his silence.»
[Texto 3478]
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Para terminar
Para acabar o dia, deixo um paradoxo de Stanisław Jerzy Lec. Em inglês, não em polaco nem em português. «There are grammatical errors even in his silence.»
[Texto 3478]
Incompreensível
«Je sortais d’un théâtre.» Assim começa Sylvie, de Gérard de Nerval, incompreensivelmente ainda sem tradução portuguesa. Gostava de a ver traduzida por Pedro Tamen ou por Mega Ferreira, por exemplo. Em nota de rodapé em certa obra, Eco afirma: «Infelizes as línguas que não têm imperfeito e se esforçam por dar este incipit nervaliano.» É o caso do inglês, língua em que já se fizeram várias traduções daquela obra.
[Texto 3477]
Sub-repticiamente
E porque será que tanta gente erra na ortografia desta palavra e do advérbio? Não sei. O que sei é que o Acordo Ortográfico de 1945 previa explicitamente que se devia usar hífen nos «compostos formados com o prefixo sub, ou com o seu paralelo sob, quando o segundo elemento começa por b, por h (salvo se não tem vida autónoma: subastar, em vez de sub-hastar), ou por um r que não se liga foneticamente ao b anterior». Da leitura do acordo de 1990 não se chega a nenhuma conclusão sobre esta questão.
[Texto 3476]