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Linguagista

Se é simples

Ai, a ortografia...

 

 

      «É esse fluxo marítimo semi-amornado o que faz com que as suas temperaturas sejam mais elevadas que as de outros territórios situados em latitudes semelhantes. Além disso, mantém as costas da ilha livres de gelo, até mesmo no Inverno. [...] Sem surpresa, os cenários em redor são dominados por formas irregulares de lava, incluindo pilares e pseudo-crateras. [...] No prolongamento destes muros, vislumbramos um outro padrão natural encantador, formado por manchas brancas de neve semi-derretida sobre o amarelo-torrado do prado seco» («Neve sem fim na terra do gelo», Marco C. Pereira, «Fugas»/Público, 7.12.2013, pp. 10 e ss.).

 

  [Texto 3635]

Baleias e papagaios

Alguma coerência

 

 

      «Tal como previsto, avançamos ao longo da costa frígida até que chegamos a um ilhéu colonizado por papagaios-do-mar. Dali, a embarcação de carvalho navega em direcção à ilha de Flatey. Quando abandona a protecção do litoral sujeita-se aos caprichos do alto mar [sic]. [...] Cumprem-nas quando o homem do leme nos aproxima de baleias de bossa no limite setentrional da baía de Skjálfandi» («Neve sem fim na terra do gelo», Marco C. Pereira, «Fugas»/Público, 7.12.2013, p. 10).

      Quem escreve papagaio-do-mar também tem de escrever baleia-de-bossa, ou acha que não, caro Marco C. Pereira?

 

  [Texto 3634]