«Main en visière»
Há sempre melhor
«Je mis ma main en visière.» Nada de especial, mas como li uma tradução mais canhestra, aqui fica. Duas formas de a traduzir, uma mais à letra. «Franziu os olhos, para vencer melhor o clarão do Sol que lhe batia de chapa, e pôs a mão em pala» (Porto Manso, Alves Redol. Lisboa: Publicações Europa-América, 1979, p. 29). «Eu nem as via, nem estava a jeito para lhes atirar e pus a mão em viseira, para ver se atinava de onde elas vinham e para onde elas iam, para depois lhes seguir no encalço» (O Dia Marcado, Domingos Monteiro. Lisboa: Sociedade de Expansão Cultural, 1963, p. 75).
[Texto 3671]