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Linguagista

«Na medida em que»

Nunca usei

 

 

      «Gosto da chuva, na medida em que as secas prolongadas me deprimem» (Já não Se Escrevem Cartas de Amor, Mário Zambujal. Revisão de Eda Lyra. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2008, 4.ª ed., p. 75).

      Não sei, parece-me expressão antiliterária. E já foi bordão, lembra-o Edite Estrela, que serviu a muita gente. Creio que é o livro de estilo do Estadão que recomenda que se lhe substitua, sempre que se puder, por se, uma vez que, porque ou desde que. Até, como outros, confesso que não sei lá muito bem o que significa esta locução conjuntiva. E você?

 

[Texto 784]

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