«Boas-noites/boas noites»
Pois, mas não
«Mesmo aos vinte e três anos, quando ele já tinha dado a volta ao mundo, continuava a perguntar-lhe: “Com quem vais sair hoje à noite? Onde vão? A que horas voltas para casa?”; e, ao regressar, ele ia sempre dar-lhe um beijo de boas noites» (O Voo das Águias, Ken Follett. Tradução de Isabel Nunes e Helena Sobral. Queluz de Baixo: Editorial Presença, 2013, 3.ª ed., p. 61).
Não, aqui tem hífen, boas-noites, é o próprio cumprimento: «Pus o último deles fora às duas da madrugada e, enquanto lhe dava as boas-noites, dei pela falta de uma rapariga» (O Animal Moribundo, Philip Roth. Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2008, 3.ª ed., p. 15).
[Texto 3933]