«Exoesqueleto/exosqueleto»
Mais um lindo par
«Um bom exemplo até estava em campo: uma tecnologia criada pelo neurocientista Miguel Nicolelis permitiu a um paraplégico dar o pontapé de saída do Mundial. Tudo graças a um exoesqueleto (ou seja, um esqueleto externo), uma estrutura metálica que recebe as “ordens” do cérebro do paciente e as transforma nos movimentos desejados» («Mundial ou festinha de infantário?», Andréia Azevedo Soares, Público, 14.06.2014, p. 8).
Era esta variante que até há dias não estava no Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, onde agora, depois da minha sugestão, já a podemos encontrar.
[Texto 5150]