«Contato»! Assim se deseduca o povo
Cá temos o «contato» da Caritas (agora com acento).
Mas quem é que, sem tacto nem saber, escreve estas coisas?
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Cá temos o «contato» da Caritas (agora com acento).
Mas quem é que, sem tacto nem saber, escreve estas coisas?
Misturas
«Antes que os leitores mais impacientes comecem a gritar “oh, não, lá vem ele outra vez!”, deixem-me prometer solenemente que o objectivo deste texto não é voltar a zabumbar em José Sócrates, mas sim contribuir para o debate em torno da questão da presunção da inocência e do alargamento de um conceito essencialmente jurídico ao espaço público. O meu texto da passada semana deu origem a um cacharolete de reacções, algumas das quais civilizadas, como foi o caso de Manuel Carvalho e João Pedro Marques, aqui no PÚBLICO, ou de Oscar Mascarenhas, no Diário de Notícias» («A presunção de inocência — parte II», João Miguel Tavares, Público, 4.12.2014, p. 48).
Cacharolete, que não vejo ser muito utilizado, significa conjunto variado; mistura. É também assim que designa a mistura de diversas bebidas alcoólicas, ou seja, para a legião de anglófonos que nos segue, o conhecido cocktail.
[Texto 5324]