«Rabo-de-palha/rabo de palha»
Consagrada ou não
«Se de preguiça ninguém o pode acusar, nem de lhe terem conseguido encontrar rabos de palha, muitas das vezes que o desempenho de Carlos Alexandre vem à baila entra na berlinda a questão da separação de poderes. “E ele também investiga, embora não o deva fazer”, acusa a mesma magistrada» («O que move Carlos Alexandre?», Ana Henriques, «2»/Público, 7.12.2014, p. 15).
«Rabo de palha», Ana Henriques? Será assim quando o Público passar a seguir as regras do Acordo Ortográfico de 1990. Ou nem isso, se se puder enquadrar nas «exceções já consagradas pelo uso».
[Texto 5340]