Acaso e caos
À Faroeste
«Acaso e caos escrevem-se com as mesma [sic] letras, não acredita em meras coincidências ortográficas» (Que Importa a Fúria do Mar, Ana Margarida de Carvalho. Alfragide: Teorema, 2013, p. 56).
Por acaso, sim, mas não com o mesmo número de letras. E também abundam as gralhas e as opções menos adequadas — além de entradas de parágrafo de todas as maneiras e feitios. Boa parte do êxito actual dos romances deve-se a este aspecto crucial da desorganização tipográfica.
[Texto 5351]