«Universo Espírito Santo»
Mas podem acabar pior
Francisco Proença de Carvalho, advogado, sobre a medida de coacção aplicada a Ricardo Salgado: «Bom, devo dizer que não vou fazer grandes comentários, mas o nosso entendimento é que se trata de uma medida bastante desproporcional e, aliás, não é só nosso entendimento, é também o entendimento de outros agentes processuais que estão também neste processo. […] Não aceitamos julgamentos sumários de ninguém, de ninguém, e vamos bater-nos ao máximo pela defesa do Dr. Ricardo Salgado e as coisas não são como começam, são como acabam.» Bela frase, hein? As coisas não são como começam, são como acabam. Mas que outros agentes processuais têm o mesmo entendimento?
[Texto 6086]