Uma gralha (?) especial
Até que a paciência nos abandone
«Mulheres, africanas, guineenses. Trabalham de solo a solo para sustentar a família e pagar a escola dos filhos, que sonham um dia ver na universidade. Não se cansam de fazer perguntas, de querer saber mais. Algumas desejam ser mais livres, menos submissas, menos dependentes dos maridos, outras parecem não ver nisso um problema. Na próxima sexta-feira, 31 de Julho, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Africana» («Ser mulher é difícil mas também é bom», Sofia da Palma Rodrigues, «2»/Público, 26.07.2015, p. 24).
Com certeza que encontramos outras formas fantasiosas de o dizer: «de sal a sal», «de sala a sala», «de sola a sola», «de sul a sul», etc. Parece-me que se vai notando muito, cada vez mais, a falta de revisores.
[Texto 6090]