Léxico: «maërl»
Hoje, um termo bretão
«Em 2011 e 2012, a Oceana mergulhou com o seu veículo operado remotamente (ROV, na sigla em inglês), um robô submarino capaz de ir até aos 3000 metros de profundidade, e reportou pela primeira vez a existência no [banco de] Gorringe de campos de maërl (como a Lithothamnion corallioides), termo bretão para fundos cobertos por algas calcárias, importantes para a conservação pelo seu papel na correcção da acidez do solo e na purificação da água» («Banco de Gorringe. Um oásis debaixo de água», Marisa Soares, Público, 12.08.2015, p. 27).
[Texto 6159]