Uso do artigo definido com nomes próprios
Gostamos mais de Constantino
«— Ah, nisso, eu acredito já! — ironizou Constantino.
— O que é que ele te disse? — perguntou o Cláudio» (Cláudio e Constantino, Luísa Costa Gomes. Revisão de Clara Boléo. Alfragide: Publicações Dom Quixote, 2014, p. 43). E assim aqui e ali, passim. Está a escapar-me alguma coisa? Mesmo que fosse, que não é, indiferente usar com artigo ou sem artigo, só a falta de uniformidade já destoava. E nós, leitores paranóicos, ficamos logo enxofrados, quando não ofendidos.
[Texto 6266]