Estrume ou esterco?
Queremos saber
«Chegaram à camada que correspondia a uma datação de há 2200 anos. Era um pedaço de terra mais escuro, mais denso. Analisaram. Tinha sinais de contaminação e vestígios de dejectos de animais, muito superiores ao que é provável encontrar num “chão normal”. Em vez de um limite máximo de 5% dos vestígios do ADN de um grupo de bactérias anaeróbicas (Clostridia) que é característica do estrume de cavalo, encontrou-se ali (e só naquela densa fatia de terra) mais do dobro, cerca de 12%» («Por onde é que Aníbal atravessou os Alpes com o seu exército há mais de 2000 anos? O estrume denunciou-o», Andrea Cunha Freitas, Público, 8.04.2016, p. 28).
Foi o estrume que denunciou a passagem de Aníbal Barca — ou terá sido o esterco? É que não é o mesmo, Andrea Cunha Freitas. Veja se se diz excrement ou manure...
[Texto 6735]