«Horário zero»
Ora, para quê?
«Filinto Lima anui. Lembra que nos últimos anos tem existido um número crescente de professores com apenas seis horas semanais de aulas, o mínimo permitido, e até sem turmas para ensinar, os chamados “horários-zero”, algo que, adverte, “tem tendência para aumentar, sobretudo nas zonas rurais, devido à diminuição do número de alunos” que, no ano passado, se registou pela primeira vez em todos os níveis de ensino» («Mais de metade dos professores tem horário reduzido», Clara Viana, Público, 3.10.2016, p. 16).
Gostava de perceber por que razão a jornalista, e não é, infelizmente, a única, une com hífen estas palavras.
[Texto 7134]