Como se escreve por aí
O fato do país
«Também a francesa BVLH começou este ano a produção em Portugal. O número ainda é curto, 10%, mas a ideia é que cresça. A empresa que é, em França, líder na produção de cenoura biológica para todos os grandes grupos de distribuição, quer começar a vender em Portugal uma couve doce (chamada “choudou”), que pode ser comida crua. Além do solo e do clima, Pedro Marques, responsável comercial de exportação, admite que o fato do país ter bons antecedentes no que ao biológico refere, [sic] foi decisivo na escolha» («Verde, cru e comestível», Joana de Sousa Dias, TSF, 8.02.2018, 13h17).
Ainda cheguei a pensar que houvesse trapalhada ali na escrita do nome da couve, mas os jornalistas nunca se atrapalham nem erram com coisas complexas, apenas com as simples: «o fato do país». Vai roto.
[Texto 8712]