«Sob/sobre», de novo e sempre
Corrijam ou corrijam-se
«O PSD é um partido grande de mais e importante de mais para poder estar sujeito a permanentes manobras tácticas ao serviço de interesses individuais ou de grupos, sejam estes mais às claras ou mais escondidos sobre o manto de qualquer secretismo», disse esta tarde Rui Rio, presidente do PSD, a propósito do desafio da traição de Luís Montenegro. Disse, eu ouvi, mas imperdoável, aqui, é os jornalistas transcreverem esta parte do discurso sem o corrigirem. É, em qualquer caso, condenável: os que sabem que é erro deviam corrigi-lo; os que não sabem, e não serão assim tão poucos a avaliar pelo panorama, deviam corrigir-se. É sob o manto, debaixo do manto, às escondidas, porque sobre o manto nada se esconde.
[Texto 10 581]