Como se não estivessem ligadas
«Um estudo português confirma que há uma relação entre a utilização de smartphones e alguns sintomas das psicopatologias mais comuns. O trabalho foi proposto por Soraia Gonçalves, uma estudante de Psicologia da Universidade Católica de Braga, tendo envolvido mais de 500 jovens da zona norte do país. O objetivo era “perceber se os jovens são nomofóbicos e qual o impacto que tem nas diversas áreas da vida (pessoal, familiar, social, escolar e saúde), e se o estilo de vida tem influência no tempo de uso do smartphone”» («Dependência do telemóvel. Nomofobia provada por portugueses», Diogo Queiroz de Andrade, Diário de Notícias, 6.08.2019, 19h05).
Parece que se esqueceram de nomofóbico na Porto Editora, se bem que de nomofobia não lhes escapasse. Enfim, acontece muito.
[Texto 11 972]