Uma, concreta
«Outros contratos há no portal BASE, também nestes últimos dois anos, adjudicados a empresas como a Hipólito Bettencourt, a Studio Noronha Feio ou a Nadia Sinalização, seja para “execução de ciclovias”, seja para “desenvolvimento e consolidação de projetos” ou “instalação de balizadores flexíveis em poliuretano”. A totalidade do investimento supera, desta feita, o valor de 58 mil euros» («As polémicas ciclovias de Lisboa. “A Câmara quer ser ‘verde’ e ecológica à força”», Tiago Palma, Rádio Renascença, 4.08.2020, 7h00).
Uma concretíssima acepção, só para não ficarmos pelo vaguíssimo «que ou aquele que baliza». Tão concreta, que de quando em quando até os atropelamos. Bem, no meu caso só me aconteceu uma vez, e nem sequer o danifiquei.
[Texto 14 109]