Isso é metade, e está errado
«A autarquia avança que os construtores do sepulcro “começaram por regularizar a superfície do local com uma densa camada de pedras, sobre a qual construíram uma cista (uma caixa em pedra) com lajes de granito, onde se praticou o ritual funerário”» («Escavações revelam sepulcro do final da Idade do Bronze em Oliveira de Frades», TSF, 22.10.2020, 00h31).
É, é mesmo, no caso, uma caixa de pedra para uso funerário na Antiguidade. Logo, onde a Porto Editora diz que é o «vaso funerário dos antigos» (o que já era passível de correcção), deve dizer-se o que se lê no Dicionário da Real Academia Espanhola: «1. f. Arqueol. Enterramiento que consiste en cuatro losas laterales y una quinta que hace de cubierta. 2. f. Arqueol. Recipiente metálico usado en la Antigüedad para guardar objetos preciosos.»
[Texto 14 207]