É o que logo me ocorre
«A outra parte [do cérebro] é colocada em formol, líquido que desidrata e fixa o tecido, protegendo-o da decomposição [explica Ricardo Taipa, neurologista e coordenador executivo do Banco Português de Cérebros, que funciona no Hospital de Santo António, no Porto]» («Há um banco que guarda cérebros para investigação», Manuela Guerreiro, «Domingo»/Correio da Manhã, 6.12.2020, p. 27).
É nisto que eu (e, estou seguro disso, a maioria das pessoas) penso quando deparo com a palavra formol ou formalina, mas veja-se a sua definição no dicionário da Porto Editora: «QUÍMICA solução aquosa de aldeído fórmico, muito usada como desinfectante; formalina». Já a definição do Oxford Dictionary é como se tivesse sido redigida por mim: «A colourless solution of formaldehyde in water, used chiefly as a preservative for biological specimens.»
[Texto 14 435]