«Gastroculinário»?
Malcozinhado
Outra novidade, esta anómala: «É tempo de Páscoa, é tempo de primavera, e é tempo de primícias. Mesmo confinados, é espiritualmente a altura em que a família alargada toca a reunir em torno da mesa farta em doçaria e em primor, animada que costuma ser pelos inefáveis cabrito e borrego. Um e outro assumem à vez o trono gastroculinário da época, consoante a região onde nos encontramos e o que não pode mesmo falhar são os doces» («Páscoa, passagem e conventualidades», Fernando Melo, Diário de Notícias, 29.03.2021, p. 30).
[Texto 14 887]