Chegou a hora, Porto Editora
«O ativista pró-democracia foi condenado a mais dez meses de prisão por ter participado numa vigília do 31.º aniversário do massacre de Tiananmen, que aconteceu a 4 de junho de 1989, quando a repressão do exército chinês a uma concentração pacífica pela liberdade causou milhares de mortos, cujo número certo nunca foi apurado» («Hong Kong. Sete manifestantes condenados à prisão», Inevitável, 7.05.2021, p. 11).
Para que dicionário remeto Yeo, o coreano meu conhecido? É que ele só vê, em quase todos os nossos dicionários, «pró-germânico», que ele não é muito, ou «pró-ocidental», o que ele sempre se sentiu e vê em todos os dicionários. Claro que depois não queremos parar: porquê «pró-democracia» e não «pró-independência», por exemplo? Aqui já não seria Yeo a perguntar, mas a Sra. Nicola Sturgeon (ou Mrs. Nicola Sturgeon, como insistem os nossos tradutores e os editores deixam).
[Texto 15 074]