Só tens o Lepisma saccharina
«Ao pseudo-escorpião gigante do Algarve (Titanobochina magna) seguiu-se o peixinho-de-prata (Squamatinia algharbica, primo afastado da traça dos livros), cego e de cor amarelada. Nem sinal de estruturas oculares se observa. As antenas de que dispõe, para compensar a falta de visão, alongaram-se para o dobro do tamanho do animal. Porém, os tentáculos, cheios de pêlos, funcionam como sensores: “Conseguem sentir as deslocações e vibrações do ar”» («Pseudo-escorpião gigante do Algarve, um ícone da biodiversidade subterrânea em Portugal», Idálio Revez, Público, 25.06.2021, 7h10).
[Texto 15 279]