Léxico: «indigotina»
Metade já tens
Então temos aqui uma embalagem de gelatina com sabor a amora e, entre os corantes, encontramos carminas (que tu conheces) e indigotina (que tu desconheces). Toma nota, Porto Editora.
[Texto 15 564]
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Metade já tens
Então temos aqui uma embalagem de gelatina com sabor a amora e, entre os corantes, encontramos carminas (que tu conheces) e indigotina (que tu desconheces). Toma nota, Porto Editora.
[Texto 15 564]
Uma coisa de cada vez
Como sabes — sabes? —, Porto Editora, Hugo da Provença (928-947) cedeu o seu reino da Borgonha em 933 a Rodolfo I, rei da Borgonha Transjurana. Ah, não conto mais. Dicionariza transjurano e já falamos.
[Texto 15 563]
Étincelant
«Então o tenente-general sacudiu a mãozinha encarquilhada, faulhante de anéis: Temos Almeida!» (Paixão de Maria do Céu, Carlos Malheiro Dias. Lisboa: Livraria Bertrand, 1982, p. 55). Nos dicionários da Porto Editora, só num bilingue. Ainda está muito por fazer, graças a Deus.
[Texto 15 562]
É uma metralhadora
«Há três ou quatro dias que a Guerra Civil de Espanha fervia ali, a não muitos quilómetros de distância, e daí o ratatá das metralhadoras e o estampido dos obuses, além do grito dilacerante das aves expulsas dos céus que sempre haviam julgado propriedade privada e segura» (Os Desiludidos de Angola, Luís Cajão. Lisboa: Prefácio, 2004, pp. 33-34).
Só o afirmo uma vez a cada dois anos: os nossos dicionários são uma desgraça no que diz respeito a interjeições e onomatopeias. Quando é que isto muda? Até 2023.
[Texto 15 561]
Bem sabemos que não
«Na Rua da Escola Politécnica ouvia-se ainda a guincharia do costume, de travagens repentinas, de buzinas, de confusão» (Pode Um Desejo Imenso, Frederico Lourenço. Lisboa: Cotovia, 2002, p. 72). Só forma do verbo «guinchar», Porto Editora? Corrige lá isso.
[Texto 15 560]