Não pode ser
«Depois, dá a impressão de que o filme se cansa da injecção de adrenalina da sua primeira metade, e torna-se mais orientado para a resolução da narrativa e dos destinos das suas personagens, mas sem nunca cair no decorativismo, ou no academismo balofo de um outro, e muito elogiado, recente filme de época alemão, Nunca Deixes de Olhar (de Florian Henckel von Donnersmark)» («No labirinto berlinense de Weimar», Luís Miguel Oliveira, «Ípsilon»/Público, 22.10.2021, p. 28). Com que então, apenas num bilingue, Porto Editora? E depois, abundantemente, em textos de apoio.
[Texto 15 744]