Linguagista

No mar IV

      Estão no Aquário Vasco da Gama, mas nunca os avistaste, Porto Editora: tamboril-de-profundidade (Ceratias holboelli); tubarão-demónio (Mitsukurina owstoni); espadim-peto (Tetrapturus georgii); lixa-lusitânica (Centrophorus lusitanicus), etc. Suspeito que o etcétera é muito, mas muito extenso. Fica para uma próxima visita trazer mais nomes de espécies que não estão nos dicionários.

[Texto 15 859]

No mar III

      Está no Aquário Vasco da Gama, mas nunca o vislumbraste, Porto Editora: peixe-manel (Polypterus ornatipinis): «Geralmente solitários, são ativos ao anoitecer e vivem em águas calmas de rios e pântanos. Estes peixes têm brânquias, mas também apresentam um par de pulmões primitivos, que lhes permite respirar ar em águas com baixas concentrações de oxigénio e até sobreviver fora de água por longos períodos de tempo. Distribuição: rios africanos e bacia do lago Tanganica.»

[Texto 15 858]

No mar II

      Está no Aquário Vasco da Gama, mas não o conheces, Porto Editora: peixe-cego (Astyanax jordani): «Vive em zonas obscuras de lagoas e rios subterrâneos. Os olhos, por falta de função, atrofiaram-se. Os juvenis possuem pequenos olhos não funcionais, que desaparecem posteriormente. O olfacto e o tacto compensam a falta de visão, na procura de alimento como na natação. Distribuição: México.»

[Texto 15 857]

No mar I

      Está no Aquário Vasco da Gama, mas não o tens, Porto Editora: peixe-vidro (Kryptopterus bicirrhis): «Habita grandes rios de águas turvas, formando grandes cardumes. O seu corpo transparente deixa ver o esqueleto axial. Alimenta-se de invertebrados e pequenos peixes. Distribuição: Sudeste Asiático.»

[Texto 15 856]